por Wesley Silas
O presidente do PSB no Tocantins e ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha, declarou ao Portal Atitude sobre o posicionamento da agremiação comandada por ele na formação de uma chapa forte com a união das oposições da disputa do governo do Tocantins as respostas de bastidores que colocou na mesa o nome do senador Irajá Abreu (PSD) como possível “jogador de reserva”, caso não acontece união das oposições. Para isso, ele defende uma aliança entre Dimas e Osires que poderão ter no palanque a senadora Kátia Abreu ou o ex-senador Ataídes Oliveira ou o técnico de futebol, Wanderlei Luxemburgo.
Segundo Amastha, o PSB tem um compromisso com o pré-candidato ao Goveno do Tocantins, Damaso (PSC), porém os líderes das agremiação oposicionistas estão discutindo todas as possibilidades, contudo, o senador Irajá Abreu tem negado, veementemente, uma candidatura ao governo, sob entendimento de uma chapa formada por Dimas e Damaso.
“Temos que acreditar no que ele está falando e vamos ver, mas o grupo encontra-se com conversas adiantas para uma aliança entre Damaso e Dimas. O esforço que a gente sempre vem fazendo de ter no máximo três candidaturas, sendo a do Paulo Mourão (PT) que devido o seu campo ideológico vai ser mantida para dar palanque para o Lula e acho que uma união entre Ronaldo Dimas (PL) e Damaso (PSC) seria maravilhosa com a participação dos senadores Irajá (PSD), Eduardo Gomes (PL), nossa (PSB) e teríamos condições para ganhar no primeiro turno”, disse.
Sobre a escolha do pré-candidato ao senador, Amastha citou os nomes dos pré-candidatos Kátia Abreu, Ataídes Oliveira e Wanderlei Luxemburgo. “Acho que, especificamente, estes três são os nomes mais competitivos”.