por Wesley Silas
Os requerimentos foram destinados ao Secretário Municipal de Educação, Davi Abrantes, para Procuradoria Geral do Município para realização de Sindicâncias e para o presidente da Câmara Municipal, Rodrigo Maciel, para acompanhamento jurídico e nomeação de comissão para acompanhar processos disciplinares instaurados.
“E para a gente estar esclarecendo para a sociedade quem, aonde, quando começou e quem retirou patrimônio público para uso particular e pessoal”, disse. Em seguida ele defendeu o perigo de denúncia sobre suposta provas plantadas. “Eu sei que é prova plantada produzida e no processo penal; inclusive a alegação é prejudicial ao exercício do mandato, porque pelo o que a vereadora [Débora] disse, houve prova plantada e isso é extremamente perigoso”.
Em seguida a vereadora Débora Ribeiro defendeu que irá apurar “outros casos” que envolvem o patrimônio público e voltou a citar que as denúncias aconteceram após ela deixar a base do Executivo Municipal. Sem citar nomes, ela afirmou que ela e membros da sua família estariam sendo ameaçados.
“Ameaçada eu já fui e tomei as providências e registrei [boletim de ocorrência], mas eu preciso que toda população saiba o que está acontecendo comigo. Vou dizer para vocês que eu não me calei e aquela foi só uma denúncia de muitas que eu já tenho comigo para fazer e tomar providências”, disse a vereadora.