As paralisações das obras da primeira fase do Hospital Geral de Gurupi (HGG) iniciaram em junho de 2016 devido ao não repasse aditivos e reajustes nos valores em conformidade ao INCC – Índice Nacional de Custo da Construção representando um montante na época de, aproximadamente, R$ 2 milhões, sendo que nesta primeira fase o valor da obra é avaliada em R$ 27 milhões. A segunda fase da obra ainda aguarda por licitação e será um desafio para o próximo governo com a região sul.
por Wesley Silas
O HGG será uma unidade de porte III de alta complexidade e atenderá toda a região Macro Sul do Tocantins. “O Hospital Geral de Gurupi é muito importante, para a região sul do Tocantins. É importante também que essa unidade vai atender com mais abrangência a parte de alta complexidade que, em parte, já é atendida pelo Hospital Regional de Gurupi”, disse o Governador e candidato a reeleição pela coligação Governo de Atitude, Mauro Carlesse, que desde que assumiu o governo começou a agilizar toda a parte burocrática que envolvia a liberação dos recursos junto à Caixa.
Além de obras que darão condições de funcionalidade ao hospital como subestação de energia elétrica, estação de tratamento de esgoto, serviços de proteção a descargas atmosféricas e instalação de rede de gases medicinais, nesta fase estão sendo também implantados o piso, pintura das estrutura e cobertura de telhado com isolamento térmico e acústico.
O retorno das obras começaram após a cassação do ex-governador Marcelo Miranda (MDB), no governo tampão de Mauro Carlesse e agora, além da conclusão desta primeira fase, o desafio do próximo governante será dar início a segunda fase da obra. Para isso, os recursos estão disponíveis desde o ano de 2014 aplicados em uma conta da Caixa Econômica aguardando uma licitação que a equipe do governo passado, apesar de ter prometido quando fazia parte da coligação “A Experiência Faz a Mudança”, não foi capaz de executar.
Sobre o hospital
O Hospital Geral de Gurupi prevê a construção de 200 leitos e está sendo esperado para solucionar problemas infraestruturais que prejudicam o atendimento a saúde, envolvendo mais de 250 mil pessoas da região Sul do Tocantins e parte dos Estados de Mato Grosso, norte de Goiás e na região Oeste do Estado de Bahia, como vem acontecendo no Hospital Regional de Gurupi.
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