Na ocasião o governador sugeriu para Jonas Barros lançar seu livro em Palmas no Palácio Araguaia. A obra não se prendeu a história ocorridas em Gurupi e foi além das fronteiras e entrou em várias regiões do Tocantins e em territórios goianos e do Distrito Federal.
“Hoje fui prestigiar a inauguração das 20 UTIs Covid, pelo governador Carlesse no Hospital Geral de Gurupi a aproveitar para presenteia-lo com uma edição do livro “Na ponta da Língua”. Ele gentilmente agradeceu e ainda pediu que o visitasse ele no Palácio Araguaia para dar uma maior ênfase na publicação”, disse Jonas Barros.
Neste momento de pandemia, o livro de autoria do advogado Jonas Barros escrito em parceria com jornalista, advogado e professor Paulo Albuquerque se tornou uma obra lideraria concorrida no centro e sul do Tocantins. Nela o leitor irá debruçar em 103 histórias de bastidores e de acontecimentos públicos do Tocantins e antigo norte de Goiás.
Ao abrir as 146 página, o leitor ficará presos com fatos envolvendo a cultura como os festivais de músicas, assim como os de personagens como os ex-prefeitos Joaquim Pereira da Costa com o show de Luiz Gonzaga na praça Nossa Senhora D´Abadia na década de 70, inauguração da primeira TV em Gurupi e transmissão da Copa do Mundo de 1978, o titulado “O Velho Siqueira me odeia” – uma narrativa ocorrida em 1996 quando João Cruz (in memorian) e Josi Nunes venceram a eleição, mas quem terminou o mandato foi o médico Tadeu Gonçalves, assim como personagens como o secretário-executivo da Governadoria, Divino Allan, quando foi candidato a deputado Estadual em 1988, envolve ainda personalidades políticas do antigo norte goiano como Mauro Borges, Santillo e de pioneiros da região sul como Costa Parrião com suas galinhas espalhadas no Banco da Amazônia.
O livro “Na ponta da Língua – Causos ‘coisados’’ também desvenda algumas simbologias ainda vivas na política do Tocantins que se repetiu nas últimas eleições municipais, criadas como estratégias para atrair o eleitor, como a mostrada no conto, Cabos Eleitorais: Buchada e Chabari, com narrativas da eleição de 1994, no discurso de Moisés Avelino em defesa da candidatura de João Cruz ao governo do Tocantins, como homem simples e do povo.