por Wesley Silas
Chegou a temporada de praia e um dos desafios é a falta de consciência sobre o descarte consciente do lixo produzido em ranchos e pousadas que sobrevivem destes recursos naturais. Um exemplo encontra-se próximo a ponte do Rio Tocantins no local de depósito de lixo que virou lixão a céu aberto.
“Será que os rancheiros não podem fazer um cercado, até mesmo de palete ou de tela para colocar o lixo deles porque gari é gente, é ser humano e quando ele chega se depara com o lixo todo espalhado. O lixo está sendo recolhido porque o caminhão recolhe até a Enerpeixe e não está passando e não está pegando neste local devido a situação precária”, disse Rosa de Fogo.
Rosa de Fogo alerta sobre a importância dos rancheiros e donos de pousadas ensacarem o lixo e separar garrafas quebradas de forma adequada para evitar acidentes como os garis.
“Não custa eles pegarem o lixo e ensacarem como acontece na nossa pousada porque lá quando quebra uma garrafa colocamos o vidro dentro de um pedaço de papelão e enrolamos numa fita adesiva para não machucar os garis. Estes rancheiros poderiam fazer um cercado e até mesmo o Kojak que não está no município de Peixe, mas de São Valério. Será que o dinheiro deles não dá para fazer isso? Não é falha da prefeitura e sim falha do povo que deve aprender a não tirar sua responsabilidade e jogar para o gestor municipal”, disse.